Xingu 57
O Museu Nacional da República recebe, entre 18 de março e 22 de maio de 2022, acervo inédito de registros fotográficos de uma expedição ao Alto Xingu realizada em 1957. As imagens são de autoria de Domiciano Pereira de Souza Dias, cientista que, na companhia do sertanista Orlando Villas Bôas, desceu os rios Xingu e Liberdade, acessando o coração da região onde hoje se localiza o Parque Indígena do Xingu, mais importante reserva do gênero no Brasil.
Em cartaz
Os cartazes são parte relevante da rica história do cinema brasileiro. No entanto, de vida efêmera, eles acabam relegados e esquecidos após cumprirem sua função imediata de divulgação da obra cinematográfica em seu lançamento. Sua função precípua de divulgação, de publicidade, pode ter se enfraquecido nos últimos anos, por conta da internet e mídias sociais, mas ela foi essencial durante a maior parte do século XX. São raros os estudos mais aprofundados dessa área do cinema nacional, e panoramas diversificados para compreender não apenas sua função, mas as variações estéticas, gráficas, ao longo das décadas, seja pelas técnicas, ou pelas temáticas. São esses vazios na história do cinema nacional que pretendemos ajudar a suprir com um estudo amplo e aprofundado dos cartazes do cinema nacional. Esse estudo se dará a partir de um levantamento bibliofráfico e iconográficos, a partir dos acervos encontrados no Distrito Federal, e também com auxílio de grandes acervos documentais públicos como o da Cinemateca Brasileira.
Index: panorama das artes do livro no DF (2014)
Os empreendimentos das cadeias produtivas do setor criativo injetam cerca de R$ 152,9 bilhões na economia brasileira, 11,4% do total movimentado em 2010. Os dados são do relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e são referência quando o assunto é Economia Criativa. No entanto, pouco ainda se sabe sobre os indicadores reais destes setores. Historicamente o mapeamento de dados quantitativos e qualitativos e estabelecimento de indicadores sobre as cadeias produtivas da cultura e seu impacto são escassos. Embora crescentes, ainda são poucas as iniciativas voltadas para este tipo
de levantamento, essenciais para identificar os potenciais e gargalos desta rede de profissionais na produção de seus bens e serviços.
Cartilha Index – Ensino Médio
Para falarmos da história do livro, é preciso começar com a invenção da escrita, ocorrida em regiões do Oriente Médio e da áfrica. a primeira forma de escrita surgiu na suméria, por volta de 3200 ac. Ela se transformaria na escrita cuneiforme, ou seja, escrita em forma de cunha, por conta dos instrumentos utilizados. Os hieróglifos egípcios surgiram também na mesma época, mas sua origem precisa ainda ser melhor estudada. sistemas diferentes foram desenvolvidos de forma independente em diferentes regiões, como na américa central, com os Olmecas, e na china. O estudo das origens da escrita, aliás, é ainda um campo aberto, novas descobertas certamente nos esperam.
Cartilha Index – Ensino Fundamental
Muito tempo atrás, antes do livro, a única forma de contar histórias era usando a memória, passada dos avós para os filhos e netos. Quando dependemos de nossa memória apenas, não se pode registrar tanta coisa. Depois veio a escrita e, com ela, a quantidade de informações que conseguimos guardar aumentou muito. Os primeiros registros que conhecemos são de mais de 4 mil anos atrás! vários tipos de escritas diferentes foram inventados, em regiões diversas do mundo. aqui nas américas, um povo que vivia no sul do México – os Olmecas – inventaram um sistema de escrita próprio. várias dessas escritas nós não entendemos ainda muito bem. alguns pesquisadores passam a vida toda tentando descobrir o que foi escrito por esses povos antigos.
Milan Dusek: obra gravada
Em casa, Milan circunda-se de arte. São pinturas, esculturas, gravuras e desenhos – todos seus – ocupando o espaço possível. Outrora, tivera também nas paredes obras de colegas gravadores, como José Assumpção Souza, que conhecera ainda no Rio de Janeiro. Se hoje essas obras estão na gaveta, o testemunho fica na mancha de sol no papel. Sol esse que passa silencioso por entre os blocos de um painel na sala, cuja beleza está reservada a quem está dentro. A mesa de centro, entre os sofás, é feita de matrizes de cobre – dá mesmo vontade de imprimi-la. O silêncio é quebrado apenas pelo canto dos passarinhos que frequentam o jardim.